GROWING OLD. THAT'S JUST MY MOOD.



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Série
LITTLE ADULTS 
da alemã
Anna Skladmann 

SITE

MEUS AMORES, EU NÃO CASAVA COM UM CRÍTICO.



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Os Quais Meio Disco 2009 Amor Fúria / Mbari
A discussão que se tem centrado na mais recente vaga de “roque (em) português”, aspas um pouco marotas, tem padecido do efeito bipolar que tende a afastar para os antípodas as apreciações entre os que sentem repulsa e os que rezam o terço com fervor. O espectro está sempre um pouco mais preenchido e equi-espaçado que isso, ou seja, nem só de bom (ou mau, depende do partido tomado) se faz a festa, como vem a lume o mediano e o resto. Surgem estas palavras a propósito das linhas que se seguem e não são nem desculpa nem justificação, apenas uma explicação tosca de que aqui não se tiram fotografias homogéneas a um conjunto tão diferenciável. Mas também não se atenta ao luso-porreirismo para aplaudir o que deve ser desancado, como o Meio Disco d’Os Quais. É quase certo que a capacidade de pegar no quotidiano pouco idiossincrásico e nas boçalidades do dia-a-dia com o fim de criar massas de palavras dignas de notas cantadas, parece estar reservada quase só a gente lida. Jacinto Lucas Pires, o escritor, tem o estatuto ideal para tomar esse papel de quem olha o mundo e lhe dá um interesse dobrado, dividindo-o. Fala-se logo de letras, porque é o que primeiro se estranha, pelas razões óbvias da atenção que se lhes dá. De “tiques de sofisticação intelectual” sobra-lhes o pretensiosismo e pouco mais, do discorrer “coisas tão ingénuas quanto familiares” nada mais que isso. O pintor Tomás Cunha Ferreira é o outro co-criador destas seis canções no álbum de desabrochamento musical público dos dois artistas. Depois das letras, estranha-se a voz. Jacinto Lucas Pires não sabe cantar, o que não seria grave se não fosse incomodativo. Esse constrangimento percorre todo o disco, e mesmo as canções meio conseguidas são-no quase sempre com a abstracção que a filtragem selectiva do cérebro permite, confrontado o que está a ser cantado com o que convive à volta. Há seis temas: três maus, um meio mau e outros dois meio bons. No lote 1: “Um Bife No Chiado”, “A Rapariga da Caixa” e “Lero-Lero”; no lote 2: “Recado”; e no lote 3: “Mondriânica” e “Caído no Ringue”. São todos pop aproximadamente cantarolável, uns menos que outros, mas naqueles três primeiros é difícil tirar suco quer da estética quer da palavra, como as referências primárias e secundárias aos Pontos Negros também não valem muito. Uma canção que começa com “Não, nada disso / isso não é nada / o que ele disse é uma coisa de nada /não tem mesmo nada a ver” até podia soar bem, dá-se a dúvida, mas aqui definitivamente não. É quando se aproximam da música brasileira que conseguem as melodias mais interessantes e nisso é preciso tirar meio chapéu a “Mondriânica” e “Recado”, com valor potencial, mas onde em bruto resta apenas a força da mediocridade. No fim há “Caído no Ringue”, spoken word e saxofone free, de todos o mais valioso dos temas. Mas não há brilho que justifique o todo e a sensação que se tem é a de que Meio Disco não passa do canto de um cisne que acabou de nascer. Tiago Gonçalves, @bodyspace.net, 24/02/2009

"SIM, A MINHA FAMÍLIA É UMA CASA DE ANIMAIS", DISSE ELE.



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| | J'ADORE! cette merde.


Muito mais para ver aqui:
SITE 
BLOG 
LOJA ONLINE 
Há felinos, caninos, e grandes, também há grandes.
Há lémures, babuínos, caudas, pêlo, gnus, papa-formigas, pélés, albertos joão jardim,
porcos, porcas, pintos, marisas...

HÁ DIAS EM QUE O GUERNICA É PSICADÉLICO. HÁ DIAS EM QUE O GUERNICA BATE FORTE. É OU NÃO É?



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Versão GIF-Animado-Até-Faz-Mal À Vista de "Guernica", do famoso quadro-colagem de Pablo Picasso. Autor Desconhecido

A BELA DA PUBLICIDADE.



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| |

Campanha Publicitária da Santa Casa da Misericórdia (Doação de Órgãos).
 Devidamente recordada pelo Melhor Amigo.

HOJE VI-ME ASSIM:



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THE POOP SCENE.*



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Ask her if she likes balloney.

            
What are you putting?
                 
I asked her what kind of "bossom" she had.
                 
- It's probably a man.
- Why is it a man?
                 
'Cause everyone just
makes stuff up on these things.
              
It's probably a man
pretending to be a woman.

So picture a fat guy
with a little wiener.
              
- What's a "bossom"?
- It's a nice word for titties.
               
- Where's Mom?
- What do you mean?
                 
What do you think she's doing right now?
             
I don't know. Screwing her new boyfriend probably.
              
- I think she's buying us presents.
- Yeah, Robby. Right now she's probably buying us each a car!
              
- It's a man.
- I think it's a woman. I can tell it is.
                
What should we write? "I have a big wiener"?
               
I want to poop back and forth.
                
What? What does that mean?
                
Like, I'll poop into her butt hole... and then she'll poop it back...
into my butt hole. And then we'll just
keep doing it back and forth... with the same poop.
                 
Oh, my God.
I'm going to put that!
                 
"I want to poop... back and forth."
                
Oh, God. She's gonna think
we're a crazy, perverted person.
                
- Ooh! She thinks we're crazy!
- No, tell her like how I said it.
              
No, she'll never write back. We have to
sound like we're a man, you know?
              
That's just lame. It's stupid.
                 
But you said I could do half,
and you've done all of them before this.
                 
Whatever. We're probably gonna
get arrested. What do you want me to put?
                 
Like how I said it.
                 
"I'll poop in your butt hole... and then you will poop it back...into my butt...
and we will keep doing it"—
                 
- Back—
- Back—
                 
- And forth—
- And forth—
                 
- With the same poop.
- Same poop. Forever.

* OU Me and You and Everyone We Know (2005), de Miranda July

SUGESTÃO PARA QUEM PODE.



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Hoje, na CULTURGEST, em Lisboa, o espectáculo ZOETROPE alia coreografias de Rui Horta ao imaginário dos Micro Audio Waves. Se és jovem pagas 5 € (e por favor não vás para a marinha); se não és assim tão novo tens obrigação de pagar mais.

SEE YOUR TRUE COLORS.



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Dove: Campanhas por Beleza Real. 
Como eu disse:
I WANT TO HURT PEOPLE WITH BEAUTY. UNTIL THE DAY I DIE.

QUE DIABO #2.



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É MESMO UMA MALDITA CONSPIRAÇÃO: O MEU CARTÃO MULTIBANCO FOI PARAR À LAREIRA. ACESA.

TENHO DITO.



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Le Mépris (1963), Jean-Luc Godard

QUE DIABO.



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ANDA POR AÍ UMA CONSPIRAÇÃO GERAL CONTRA MIM: UM BANDO DE LUNÁTICOS CRÊ QUE SOU FILHA ÚNICA, MAIS COISA MENOS COISA. NÃO SEI QUANTOS SÃO, SEI QUE SABEM COISAS QUE EU NÃO SEI. EU MORDO.

HOJE SEI-ME ASSIM:



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I WANT TO HURT PEOPLE
WITH BEAUTY.
UNTIL THE DAY I DIE.

OH MY OH MY.



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«Às vezes o meu pai dá-me dez libras».

FAZ UMA ÁRVORE.



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SHE'S BECK.



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O Câmara Clara regressa com nova roupagem e os olhos do costume (a Paula Moura Pinheiro foi evidentemente desenhada por Picasso, e acerca disso não temos dúvidas). Novo cenário, novo site. Para a semana que vem (22 de Fevereiro, noite de Óscares) fala-se disto:  
 
 
SURREALISMO

CONVIDADOS: RUI-MÁRIO GONÇALVES E AIRES ALMEIDA
Cruzeiro Seixas e José-Augusto França são os últimos surrealistas representantes das duas correntes do Surrealismo que Portugal conheceu. Quando se assinalam os 20 anos da morte de Salvador Dalí, Rui-Mário Gonçalves e Aires Almeida vão levar-nos pelo que foi o Surrealismo e falar-nos da sua actualidade. Ainda e sempre. Uma emissão que lhe traz também Edgar Allan Poe e Harold Pinter, entre muitas outras coisas de que vai querer saber.

VAMOS LÁ TER CALMA MENINOS



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Caso não tenham reparado, isto é um enigma. Enigmas requerem palpites, soluções.
E não me venham dizer que não há!

" THE SPECIAL ONE "



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SÓ PARA REFORÇAR A IDEIA.



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Uma audição d'OS QUAIS por dia, nem sabe o bem que lhe fazia. MYSPACE. 

(Agora reparo: Tão portuguesinha que eu ando. Quase viro patriota e caso a 10 de Junho com um indigente que vista calções verdes e me mostre com estampa de fascínio como tem os pêlos das pernas oh incrivelmente escuros.)

PUTARIA & CABRONICE, MAS ERUDITAS.



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Acerca do Foge Foge Bandido: 
Quem diria, Que um dia, Voltava a ouvir Manel 
Fiquei parada e pouco lhe falei... 
Há quanto tempo não te ouvia 
Julguei até já ter estancado a hemorragia 
Mas ao que eu vejo que o tempo não passou.. 
Como era bom, perguntar-te que diabo queres dizer com "a vida é esta merda, dela só o cheiro se herda" ?
Mas vejo que a conversa vai ficar para outro dia, 
Por ora só me sai: Manel, uh uh uuuh

FREE HUGS!



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É a nova campanha publicitária da
 Absolute Vodka 
ao som de
 “A Kiss to Build a Dream On” de Louis Armstrong.
A criação é da TBWA\Chiat\Day, com produção das americanas Person Films e H.S.I. Productions, e da Film Planet de Buenos Aires.
 Por razões evidentes só podia chamar-se HUGS. 

EPÁ



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Mas desde quando é que o Diogo Morgado tem um nariz à la Salazar?

DECIFRE O ENIGMA:



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OS QUAIS? OS QUAIS.



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Ando completa e estúpidamente viciada numa extraordinária cantiga
d' Os Quais - o pintor mais o escritor - chamada Um Bife No Chiado e que, segundo sei, só se pode ouvir aqui ou em Meio Disco, que dizem ter aterrado lá prós lados da FNAC, há coisa de pouco tempo. Vamos comer carne. 

Não me olhes assim,
Vamos comer carne mas com nomes falsos
Vamos p'lo jardim pisar obras de arte mas com pés descalços Vamos fugir hoje
Vamos ler teatro
Anda ver se chove
Fumar um cigarro
Calçada do Combro
Vou morder-te o ombro
Não me olhes assim.

Ser fora-da-lei mas seguindo à risca belas convenções
Sei que nada sei mas quem não arrisca seca corações
Vem pôr fogo a tudo que a cidade arde
Vem pisar o mundo somos bando À parte
Em pleno Chiado, será que é pecado? Vamos comer carne.

DEFINITIVAMENTE, A FRASE DO DIA.



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"Uma vez comi um super pau estragado".

ACERCA DAS VANTAGENS DO PROGRAMA ERASMUS
#2



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(quero que saibas que)

O que mais me intriga nele é, de longe, a forma como, sempre que a boa-educação o dita, me projecta "Bons-Dias" : com o mesmo cansaço de quem lança um "Até Amanhã" ao escritório antes de carregar o interruptor. Será ele eventualmente o homem dos bons-dias mais cansados de que há memória. Há também a visão altamente insectiforme de periférica que é, convivendo com uns olhos de peixe - um peixe veemente afastado de qualquer hipótese de figurar num livro de recordes tamanhos - que olhos pequenos! , não achas?
O que mais me diverte nele é, de longe, a forma como dia-após-dia,
"Senhor, o que mais me diverte em si é a forma como me tenta arrancar respostas que eu"
que eu não estou, de todo, disposta a dar. Quero ainda que saibas que o vou advertir :
"Senhor, gostaria de o advertir que é EXACTAMENTE assim que isto vai continuar" - eu sentada sem responder e "você" sentado à espera que eu responda (e neste caso é exactamente essa a posição certa para esperar).
"Senhor, é o seu desespero que me diverte."

Quanto ao outro, O que mais me assusta nele é, de longe, a forma profundamente simpática como me recebe. Eu penso: bom demais para ser verdade, E fico à espera do dia em que se livre daquele sorriso aberto e rebente num ataque de fúria fulminante por uma quotidianice qualquer, e que a sua figura, por ora humanizada, me traga enfim algum conforto.

Às vezes, quase cedo à tentação de um poema, e, largamente me questiono se não bastará consultar um novo kamasutra das palavras:
Se não bastará,
apenas,
mudar-lhe as orientações, encavalitá-las, desenhar construções irregulares.
Ser vertical.
Juntar-lhe ainda duas pitadas de lua e uma de sol,
nomes mitológicos,
para deixar isto bem vestido e minimamente povoado.

Mas logo me apercebo que essas não são manobras para mim, que de astros não percebo nada, e que o que me deixa mais à vontade na escrita é, de longe, poder deitá-la e vê-la assim mesmo: extensa e relaxada.
Agora, mais grave que tudo, o que mais me irrita em ambos e na própria escrita tentada é, de longe, a forma como os levo para a cama mesmo sabendo que me vão adiando o sono, noite adentro.
4.FEVEREIRO.2009

ACERCA DAS VANTAGENS DO PROGRAMA ERASMUS
#1 (ROMÃS)



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(Acerca da Vantagens do Programa Erasmus,
Agora que sei que me visitas nesta espelunca)
 
Tal como anteriormente, o ERASMUS encontra-se aberto a todos os tipos de Instituições de Ensino Superior (embora o termo utilizado geralmente seja o meu irmão é mais simpático no MSN. O avô nem gosta mas viu-se invadido por uma carga de romãs, não totalmente inesperada, afinal foi ele que plantou a árvore de livre vontade na época em que, não atingido pla depressão de 3ª idade, despressurizava o sofá da casa e não acatava ordens de mulher,;tomou uns bio-ritmo indicado nas seguintes situações: fadiga física, psíquica e sexual, que de pouco lhe valeram posso afirmá-lo com segurança em relação aos dois primeiros sintomas. Mas o quintal dele sempre foi terreno fértil

(fertilidade só superada pela de tipo capilar impossível esconder do peito dele) 
limões, laranjas e feijões, tudo ali cresce; cidreira  
(ocasionalmente mijada por animais independentes, segue depois pra fazer chá, dá num chá de tom amarelado) 

cães nem tanto, apesar da esperança da mãe quando lá enterrou a carcaça do cão-preferido-que-por-ACASO-enforcou, a ressurreição não se deu e nisto, nisto queria dizer que vou comê-las sozinha e ficar nutrida até ao resto dos meus dias e tu não - falo das romãs. a tua madrinha diz que não gosta de romãs e considero quem não gosta de romãs como que uma espécie de iconoclasta, não digno de paladar:
nada, ninguém como uma romã se sabe explodir de dentro pra fora em tanta beleza.

(rubis; 
espaços confinados a uma assunção irreverentemente primaveril embutida em outono pleno) 

a mãe da marília foi a enterrar ontem e eu estava com uma grande vontade de mijar pelo que chorei no cemitério : se apanhar uma infecção urinária acabo como a avó, com coisas de plástico a fingir vísceras - é feio enganar o organismo. na igreja preferi olhar pr'aquela vela grande com a inscrição 2008 e perguntei-me se na passagem de ano os párocos vêem o fogo de artifício na tê-vê, lançam o seu próprio (se não for isso pecado) ou se fazem mover a uma excitação eclesiástica a mudar a vela, magistral a seus olhos. a paixão dessa gente por cera está espalhada nos ares de vossa senhora de fátima. fui lá há dias em trajes profanos por opção e o ponto alto da visita foi ver uma miúda a vomitar um visco verde, as velhinhas a olhar a situação tão orgânica e a querer enganar-se 'ou é deus, é deus ou o diabo, o diabo' e epifania nenhuma em momento tão telúrico.
O lobo antunes ainda não morreu e anda há dois ou três lançamentos a dizer que é o último, é o último, e nisto volta com um novo a dar na insónia outra vez; o gajo do Balaou anda a fazer vídeos prós deolinda e o álbum do beck é das melhores coisas deste ano, não me larga a ideia de uma metragem, de duração por definir, toda a partir dele, a intitular-se Orphans ou mesmo Modern Guilt, com duas fulanas completamente parvas, alienadas, mexidas mas tão platónicas que só consigo imaginar interpretadas pela são josé correia, e outra que se lhe equipare. fui visitar os putos da mãe: hiperactivos alimentados a fétida comida pré-cozinhada, rebeldes como compete - e alguns, julgo que até disléxicos - mas mais que isso, tragicamente giríssimos, digo isto com a maior das sinceridades, e aí é que está toda a gravidade, se isto se prolonga por muito mais tempo temos pedofilia, mais sexy só mesmo o profe de educação física deles, crescido, com barba e tudo. É hábito meu que os alvos de fascínio abranjam estas amplitudes etárias, e alguns mortos até - homens com H grande que, regra geral, gostaram de outros homens. E a devida interrupção aqui assim onde me situo : creio que o problema será da comunidade masculina que na minha faixa etária adquire exímias capacidades para se tornar particularmente inválida, e, mais grave que isso, o auto-regozijo face à própria invalidez

(como o teu primo O-Meu-Mercedes-É-Maior-Que-O-Teu-De-Tal-Modo-Que-Me-Atropelou-O-Cérebro-Com-Tal-Potência-Visto-Que-Está-Feito-Em-Merda-Mas-Eu-Ainda-Não-Sei ou aqueles que tentam curar-se com as intelectualices de que se cobrem sem absorverem e não hesitam usar como o cartão de visita ou arma de arremesso - pró caso tanto faz - que ninguém pediu, e tanto brio e tanto brio). mas tu não tens nada que ver com isso.
mais informo que visto que trocaste o teu quarto por massas mil eu troquei algumas prateleiras vazias do meu pelos livros que te fui roubar e deixa-me dizer-te que aqueles que vinham de borla com o público são uma grandessíssima merda que nem as páginas convenientemente cortadas estão e muitos dos poemas agoniam-me e mais agoniado há-de estar o filho da puta que bebe tanto sumol - gostava de saber quem é - e se tanta garrafa me não passasse pelas mãos não tinha nem este fole nem pensado que é possível que esse, cuja mãe acabo de acusar de se vender, um dia morra de um cancro nos intestinos ou um novo, que se há-de inventar pelo caminho que a Comissão Europeia coloca à disposição para consulta no seu sítio na Internet. O Protocolo Erasmus, Acção Erasmus ou ainda Programa Erasmus foi estabelecido em 1987.
(Estavas tu a nascer


17.OUTUBRO.2008

ORA AQUI ESTÁ.



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Filipe Melo, pianista, ex-hacker, realizador da primeira longa metragem com zombies em Portugal e, mais recentemente, da série "Um Mundo Catita" foi o convidado da semana passada de Inês Meneses no seu programa "FALA COM ELA", da RADAR, originalmente emitido a 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro. Se quiserem mesmo ouvir pausem a música do post abaixo, que ela é barulhenta.
 
[ Um agradecimento ao Gabriel pelo aviso. ]

& VOLTA E MEIO OUÇO DISTO:
[ À BRUTA; FEIA & PORCAMENTE; AO SOCO & PONTAPÉ ]



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Can't Go Back 
PRIMAL SCREAM.

AINDA NAS NOTÍCIAS, DIZ ASSIM:



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02.02.2009 | Arte & Design |

Fnac mostra

espólio fotográfico

de Stanley Kubrick

Abre hoje, dia 2, na Fnac do Mar Shopping, em Matosinhos, uma mostra fotográfica sobre a carreira de Stanley Kubrick. Ordenada cronologicamente, esta exposição apresenta uma série de fotografias de rodagens de filmes, seleccionadas do livro The Stanley Kubrick Archives, uma obra inteiramente dedicada ao trabalho do cineasta, editada por Alison Castle e publicada pela Taschen.
O livro resulta de uma pesquisa do gigantesco espólio que Kubrick possuía na sua casa em St. Albans, Hertfordshire, no Reino Unido. Alison Castle descreve que «foram dois anos de viagens através do tempo e do espaço até se chegar ao centro do universo de Stanley Kubrick». Uma boa oportunidade para, depois da exposição sobre Fellini (agora no Funchal), conhecer o trabalho de mais uma das referências do cinema do século XX.
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O ARQUIVO.

OS VOYEURS.